Prefácio
Houve três ligações que Paulo não quis atender. Houve restos de biscoitos e meio copo de leite que deixou sobre a mesa do computador, num quarto empoeirado. Respondeu seus recados num site de relacionamentos, atualizou sua página na internet. Quietou por alguns instantes.
Houve duas ligações seguintes que Paulo não pôde atender. Restou ainda o leite e o biscoito sobre a mesa. Paulo não responderia mais seus recados, nunca mais atualizaria a sua página na internet. Restou também o seu corpo frio e os últimos suspiros que ainda dançavam pelo ar do seu quarto. O cigarro morreu quando saltou das mãos de Paulo e mergulhou em seu sangue, que rastejava decorando o piso, deixando um lindo efeito que espelhava o teto.
Houve um amor que Paulo não quis perder. Antes de toda aquela febre, desligou uma ligação com GN, não houve carta de despedida, não houve ameaças e muito menos força, que tanto tinha quando junto a ele. Paulo tremia a sua voz ao telefone, falava absurdos, barbaridades em tons de desespero e sarcasticamente ria de suas mágoas causadas. Suas tristezas disseminavam pelo seu corpo, deixando-o fraco, sem força até mesmo para se manter em pé ao lado do gancho do telefone. Mais tarde, a prática do pecado. Bastou uma faca de cozinha e uma garganta.
Houve duas ligações seguintes que Paulo não pôde atender. Restou ainda o leite e o biscoito sobre a mesa. Paulo não responderia mais seus recados, nunca mais atualizaria a sua página na internet. Restou também o seu corpo frio e os últimos suspiros que ainda dançavam pelo ar do seu quarto. O cigarro morreu quando saltou das mãos de Paulo e mergulhou em seu sangue, que rastejava decorando o piso, deixando um lindo efeito que espelhava o teto.
Houve um amor que Paulo não quis perder. Antes de toda aquela febre, desligou uma ligação com GN, não houve carta de despedida, não houve ameaças e muito menos força, que tanto tinha quando junto a ele. Paulo tremia a sua voz ao telefone, falava absurdos, barbaridades em tons de desespero e sarcasticamente ria de suas mágoas causadas. Suas tristezas disseminavam pelo seu corpo, deixando-o fraco, sem força até mesmo para se manter em pé ao lado do gancho do telefone. Mais tarde, a prática do pecado. Bastou uma faca de cozinha e uma garganta.
Capítulo Um
Algum dia continua, se o autor sobreviver.
Que minhas palavras diluam nos teus olhos lentamente. Meças o meu tamanho quando eu estiver ao teu lado, se assustarás com a minha grandeza.
. morre não autor, que viver é bom! =D
ResponderExcluirei amor...
ResponderExcluirte troquei por ngm naum...
vc sempre vai ter teu lugar garantido aqui...
olha te cuida tah?!
te amo muitão!!!
^^
Três coisas:
ResponderExcluir- Valeu pela passagem lá no meu blog.
- Não queria trabalhar de terno e gravata... Pelo menos não no Brasil...
- Por que matar o autor????? Foi injusto...