21 janeiro 2009

Implicância

(enganei-me com o instante, e me perdi numa bagunça de sonhos rabiscados)
Sinto o PR esgotado, vazio, sem carne. Apenas os ossos e a esperança faminta. Sinto o PR moldado, em caráter pecável da fraqueza e da amargura diluídos em um momentâneo prazer de estar amando.
Mas que amor é esse? Que sente ele? Que deseja ele? Apenas o amor, diz ele.
Só um vazio é o que ele sente.

PR, por si mesmo.

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